[do gr. palímpsestos, 'raspado novamente', pelo lat. palimpsestu.]. S.m. 1. Antigo material de escrita, principalmente o pergaminho, usado, em razão de sua escassez ou alto preço, duas ou três vezes[duplo palimpsesto], mediante raspagem do texto anterior
"Querida, você tem um coração na garganta"
Minha avó
quarta-feira, 27 de junho de 2007
TANIZAKI
Outra raspadinha: Para quem gostou de "O sol se põe em São Paulo" de Bernardo Carvalho, uma sugestão de leitura, no mínimo, interessante: Junishiro Tanizaki. Acho incrível que críticos, ao avaliarem o livro do escritor brasileiro sequer citem, ao menos, a obra Voragem do escritor japonês, em que também há um triângulo amoroso, narrado por uma voz que se confunde entre as personagens (persona, neste caso, é mascara!) e as cartas amorosas.
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