"Querida, você tem um coração na garganta"
Minha avó

quarta-feira, 11 de julho de 2007

AULA - BARTHES

Mas a língua, como desempenho de toda linguagem, não é nem reacionária, nem progressista; ela é simplesmente fascista; pois o fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Ao passo que na literatura a língua é desviada e, conseqüentemente, se é permitido ouvir a língua fora do poder, no esplendor de uma revolução permanente da linguagem.