Dia sim, mês sim, equilibro os pés no rasgo estreito da corda bamba.
quando autor imita personagem:
"(...) Sempre sobra pro outro. Foi o que ele disse. No final, o outro que é que se equilibra no rasgo estreito da corda bamba. Alma se equilibrava com os pés em carne viva. (...)"
(Telefone sem fio - 23 de abril de 2010)