"Querida, você tem um coração na garganta"
Minha avó

domingo, 2 de novembro de 2008

Agora no presente

Vivo informa - este número de telefone não existe!

Telefone sem fio - última chamada. terminarei no verão que agora naum vai dar não. Preciso entregar o primeiro capítulo da tese até dezembro (pelo menos trinta páginas). Mas a história é mais ou menos essa, se passa durante uma viagem de carro, destino a um enterro. Durante a viagem, Alma passará sua vida a limpo, no caderninho de anotações, com várias canetinhas bic coloridas. Quando escreve, sempre se refere a si mesma na terceira pessoa, e a cada vez que se lembra de um mesmo fato, ela o modifica. Enfim, um ensaio sobre a verossimilhança, para quem gosta de termos mais chatos!

PS: não sei se fiz bem em contar a idéia antes de terminar o livro, mas enfim, minha idéia não é só isso, e pelo que vi no Cronópios,(o que, a propósito, lembra-me as minhas raspadinhas) a questão do plágio é um pouquinho mais complicada. Por via das dúvidas, registrei meu blog também!

2 comentários:

Anônimo disse...

telefone sem fio!!!! verinha to louca pra ler tu-do!!!! adoro a Alma!!!!!!!! termina logo, vai diz que sim ai não seja chata, siiiim!!! aí ficaremos todos bem!

bjoka
ps: faz bem em regsitrar tudo!
silvia plath (pq?)

Vera Helena disse...

Aninha querida,

Você escreve como a Sylvia Plath. Não é exagero meu não. Adoro sua poesia em prosa. É de uma profundidade, de uma riqueza. Nos pega distraída! Depois lhe mostro uma poesia dela e um texto seu, e me diga se não tenho razão!

Beijos


PS: Ih, preciso entregar minha tese, mas depois termino Telefone Sem Fio e lhe envio