Acreditem ou não, estas foram as respostas do cantor Agnaldo Timóteo (é difícil chamá-lo de vereador!)às perguntas formuladas pela Carol Goy - que o adotou pela Campanha Adote um Vereador do Milton Jung:
1- Qual o critério que o Senhor usou para a escolha dos funcionários e assessores do seu gabinete?
R: Competência e amizade.
2- Quanto será gasto com cada assessor e funcionário? Qual será o salário de cada um? O que cada um faz e como ajudam no trabalho do vereador?
R: Os salários são definidos pelo cargo. (eee.....??????)
3- Como o senhor acha que podemos contribuir para diminuir o nepotismo nas instituições políticas do Brasil?
R: Por acaso nossos parentes são bandidos? Por acaso não teem famílias e responsabilidades? (sem palavras - essa é a pior!!!)
4- Por que não existe um site especifico para seu mandato?
R: As informações estão no meu Site. (humm, e qual é o site mesmo?)
5- Existe a possibilidade do Senhor colocar em seu site a sua atuação na Câmara? Projetos apresentados (atualizados) presença em plenário, agenda parlamentar e assim
por diante?
R: Você precisa prestigiar a TV Câmara (isso é sim ou nao?)
6- Quanto foi gasto na sua Campanha? Quem são os seus doadores de Campanha?
R: Informações de domínio público, mas gastei somente o necessário. (de domínio público, e por que não é informada pelo próprio vereador agora!?)
Mais informações sobre Agnaldo Timóteo no site da Carol: http://nacoladotimoteo.blogspot.com/
[do gr. palímpsestos, 'raspado novamente', pelo lat. palimpsestu.]. S.m. 1. Antigo material de escrita, principalmente o pergaminho, usado, em razão de sua escassez ou alto preço, duas ou três vezes[duplo palimpsesto], mediante raspagem do texto anterior
"Querida, você tem um coração na garganta"
Minha avó
sábado, 21 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Devaneios de um caminhante solitário
"A vontade de olhar para o interior das coisas torna a visão aguçada, a visão penetrante. Transforma a visão numa violência. Ela detecta a falha, a fenda, a fissura pela qual se pode violar o segredo das coisas ocultas. A partir dessa vontade de olhar para o interior das coisas, de olhar o que não se vê, o que não se deve ver, formam-se os devaneios tensos, devaneios que formam um vinco entre as sobrancelhas. (...) E o ser que sonha com planos de profundidade nas coisas acaba por determinar em si mesmo planos de profundidade diferentes" (Bachelard, 1990; p.7,8)
Do meu próximo artigo na revista Kalíope, em que analiso as múltiplas personas de Rousseau em Devaneios de um caminhante solitário
Do meu próximo artigo na revista Kalíope, em que analiso as múltiplas personas de Rousseau em Devaneios de um caminhante solitário
Assinar:
Postagens (Atom)