"Querida, você tem um coração na garganta"
Minha avó

sábado, 21 de março de 2009

Como político ele é um cantor!

Acreditem ou não, estas foram as respostas do cantor Agnaldo Timóteo (é difícil chamá-lo de vereador!)às perguntas formuladas pela Carol Goy - que o adotou pela Campanha Adote um Vereador do Milton Jung:

1- Qual o critério que o Senhor usou para a escolha dos funcionários e assessores do seu gabinete?
R: Competência e amizade.

2- Quanto será gasto com cada assessor e funcionário? Qual será o salário de cada um? O que cada um faz e como ajudam no trabalho do vereador?
R: Os salários são definidos pelo cargo. (eee.....??????)


3- Como o senhor acha que podemos contribuir para diminuir o nepotismo nas instituições políticas do Brasil?
R: Por acaso nossos parentes são bandidos? Por acaso não teem famílias e responsabilidades? (sem palavras - essa é a pior!!!)

4- Por que não existe um site especifico para seu mandato?
R: As informações estão no meu Site. (humm, e qual é o site mesmo?)

5- Existe a possibilidade do Senhor colocar em seu site a sua atuação na Câmara? Projetos apresentados (atualizados) presença em plenário, agenda parlamentar e assim
por diante?
R: Você precisa prestigiar a TV Câmara (isso é sim ou nao?)

6- Quanto foi gasto na sua Campanha? Quem são os seus doadores de Campanha?
R: Informações de domínio público, mas gastei somente o necessário. (de domínio público, e por que não é informada pelo próprio vereador agora!?)

Mais informações sobre Agnaldo Timóteo no site da Carol: http://nacoladotimoteo.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de março de 2009

Devaneios de um caminhante solitário

"A vontade de olhar para o interior das coisas torna a visão aguçada, a visão penetrante. Transforma a visão numa violência. Ela detecta a falha, a fenda, a fissura pela qual se pode violar o segredo das coisas ocultas. A partir dessa vontade de olhar para o interior das coisas, de olhar o que não se vê, o que não se deve ver, formam-se os devaneios tensos, devaneios que formam um vinco entre as sobrancelhas. (...) E o ser que sonha com planos de profundidade nas coisas acaba por determinar em si mesmo planos de profundidade diferentes" (Bachelard, 1990; p.7,8)

Do meu próximo artigo na revista Kalíope, em que analiso as múltiplas personas de Rousseau em Devaneios de um caminhante solitário